(16-09-2025 às 01:19:46)
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VALOR DE COMERCIANTE28/09/2022
Entre eles, havia uma máscara funerária de 3 mil anos, que chamou a atenção devido ao seu material de ouro.
Outras máscaras da época costumavam ser feitas de bronze ou jade. Por conta disso, os cientistas acreditam que o material possa ter sido trazido de Panlongcheng para a província de Henan, onde foi achado. Então, ele teria sido trabalhado por artesãos locais ou então exportado de outras regiões como metal exótico, sugerindo uma rede de comércio ativa no período.
O período em questão é a Dinastia Shang, que perdurou de 1600 a.C. a 1046 a.C. Os arqueólogos acreditam que a máscara tenha sido colocada sobre o rosto morto com o objetivo de manter o seu espírito. O acessório tem 18,3 centímetros de comprimento, 14,5 centímetros de largura e pesa cerca de 40 gramas.
A tumba ocupava uma área superior a 10 mil metros quadrados. Entre os objetos encontrados, havia punhais, machados, cachimbos, taças e recipientes para armazenar vinho, todos ornamentados de bronze ou jade. Também foram reveladas moedas feitas de conchas e placas preenchidas por pedras turquesa.
Outra máscara fúnebre de ouro já havia sido encontrada no ano passado nas Ruínas de Sanxingdui, na província de Sichuan, e foi atribuída ao reino Shu. Porém, o objeto revelado na última expedição é mais antigo. Agora, os pesquisadores pretendem analisar os dois acessórios e encontrar relações entre as civilizações que os desenvolveram.
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