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VALOR DE COMERCIANTE17/06/2022
O Castelo de Chantilly é uma das jóias do património francês, tendo sido mandado construir pelo duque Henri d’Orléans, filho do último Rei de França. O espaço acolhe colecções de arte e vai, a partir de agora, exibir ao público a custódia de D. Manuel I, cujo paradeiro não se conhecia.
A peça de prata dourada, com 70 centímetros de altura, esteve esquecida mais de um século numa das salas do Castelo. A humidade levou a que ficasse oxidada, o que exigiu uma profunda intervenção de restauro, concretizada nos últimos meses.
De origem portuguesa e datada de 1500-1520, a custódia, ou ostensório, será proveniente da Sé de Braga, onde é mencionada nos inventários, acrescenta um comunicado do Castelo de Chantilly.
A custódia terá chegado ao Castelo através de doação efectuada em 1531 pelo arcebispo Diogo de Sousa, ainda segundo o mesmo comunicado que é citado pela Lusa.
Apresentada como uma obra de “microarquitetura e originalmente usada em actos religiosos, a custódia combina múltiplos pináculos, arcos de trevo, ornamentos de plantas, pequenas estátuas, armas e símbolos dos reis de Portugal, nomeadamente as armas de Bragança.
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