(19-03-2025 às 16:59:16)
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O Rubi e a Safira no relógio |
Para que serve? Na relojoaria encontramos materiais de construção que frequentemente se encontram associados a este ramo, nomeadamente, o rubi e a safira que, pelas suas propriedades possibilitam maior durabilidade dos relógios. Pedras Naturais Gira em torno destas duas variedades gemológicas de corindo, o rubi e a safira, vários mitos em relojoaria. Estas gemas podem ser usadas nos relógios com funções bem diferentes e que se prendem com a funcionalidade e durabilidade dos mesmos. Visite também, peças com mais valor, Avaliador Oficial e critérios de avaliação. Contacte-nos!
Estas pedras sintéticas são materiais artificiais que têm a mesma composição e estrutura do que as gemas naturais, evidenciando propriedades físicas similares, como a sua elevada dureza (9 na escala de Mohs). Deste modo, o surgimento dos corindos sintéticos acima mencionados, tornaram-se acessíveis ao mercado logo nos primeiros anos do século XX. Rubi Por volta do século XVII, foram lançados vários estímulos para o desenvolvimento dos relógios pois, apenas possuíam ponteiro de horas e provocavam uma imprecisão de leitura diária na ordem de 10 minutos. Após identificado do problema principal, o atrito próprio dos movimentos mecânicos, era necessário minimizá-lo, pela necessidade de precisão que a navegação marítima exigia nos instrumentos de medição de tempo para a eficaz localização das naves em alto mar, em particular para a determinação das latitudes. A utilização do rubi no relógio bem como outros tantos desenvolvimentos tecnológicos na relojoaria surgem pela necessidade desta precisão. A utilização de lubrificantes permitiu a evolução nesse sentido no início do século XVIII. Pela mesma época, em 1704, Nicolas Fatio, grande matemático suíço propôs a utilização do rubi como chamuceira e substituto dos pivots das peças mais sensíveis do relógio, tirando partido da elevada dureza e resistência do material gemológico. Nos tempos seguintes, a utilização do rubi foi alargada a outras posições vitais do relógio sempre que houvesse necessidade de emprego de material de alta resistência ao desgaste. Até à comercialização dos rubis sintéticos, data do início do século XX, eram utilizados os rubis naturais, de elevados preços não só pelo material em si mas também pelo tempo gasto e perdas naturais derivadas da sua perfuração e processamento. Este material nobre apenas estava acessível às casas de alta relojoaria. A comercialização em larga escala de rubis sintéticos desenvolvidos através do engenhoso processo desenvolvido por Auguste Verneuil (método de fusão) permitiu a toda a actividade de relojoaria a possibilidade de resolver os seus problemas de precisão. Uma vez que é sintético e perfurado à máquina, não valorizam ainda mais a peça, apenas garantem o seu bom e duradouro funcionamento. Safira A utilização de safira sintética incolor nos vidros dos relógios que normalmente vêm descritos como "vidros de safira", permitiu a produção em larga escala de "rodelas de safira incolor" através do mesmo método de fusão de Verneuil, sem inclusões susceptíveis de utilização para este fim. O objectivo da sua utilização é semelhante à do rubi, tirando partido da elevada dureza do material que mineralmente é o mesmo (corindo) para manter o mais possível o polimento necessário ao vidro do relógio, garantindo assim uma boa leitura do mostrador.
Os rubis no contexto do movimento do relógio Os rubis ou safiras acima referidos são perfurados, chanfrados e polidos para servirem como rolamentos para s engrenagens dos relógios, reduzindo a fricção das peças mecânicas a um mínimo possível. Um relógio simples, geralmente, com ponteiros de horas, minutos e segundos deve incluir ao menos quinze rubis, situados nos lugares mais sujeitos ao desgaste devido à fricção bem como conter um sistema de absorção de choques no balanço, uma mola de balanço de boa qualidade e uma mola inquebrável. Estes materiais sintéticos são fabricados a partir de uma mistura de óxido de alumínio e óxido de cromo, submetidos a uma temperatura de 2.000 graus centígrados. As pedras resultantes desta operação são polidas posteriormente com formas desejadas. Normalmente, os relógios com mecanismos mais complexos costumam utilizar maior quantidade de rubis. A platina e até mesmas as pontes recebem rubis com o objectivo de permitir funcionarem como mancais para os eixos das engrenagens, reduzindo o seu atrito e desgaste. A superfície lisa dos rubis reduz bastante o atrito nos pivôs (as pontas) dos eixos das engrenagens bem como o desgaste nesses mancais, uma vez que são pedras extremamente duras. Embora incomum, usa-se também safira em vez de rubis nos relógios. Tem jóias antigas? Pretende avaliá-las? Contacte-nos! Uma jóia antiga pode ter mais valor, nós compramos as jóias que já nao usa. Não compramos só o peso! Conheça todos os nossos critérios de avaliação. Conheça a opinião dos nossos Clientes! Conheça como se compra e transmite Cautelas de Penhor. Saiba também quais são os nossos critérios de avaliação! Conheça as peças com mais valor! New Greenfil Lda, faça parte de uma história de sucesso! |