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Esplendor e Fantasia na Corte

19/01/2018

 

Esplendor e Fantasia da Corte Portuguesa

Na transição para o século XVIII, o desenvolvimento da exploração de vastas jazidas de ouro brasileiro vem mergulhar Portugal num ambiente de enorme euforia e confiança generalizada nessa fonte inesgotável de recursos.

ouro e as gemas do Brasil irão, assim, corresponder em Portugal a uma época de exuberância e de fausto, assinalada pelo brilho magnificente de espectaculares combinações de metais e pedraria, primorosas de execução. Como não podia deixar de ser, a joalharia torna-se uma das artes mais criativas. A sua vocação sumptuária faz dela o espelho fiel das novas condições económicas de que Portugal beneficia e do gosto generalizado pela ostentação comum a todas as classes, observado por viajantes estrangeiros como uma autêntica marca colectiva. 

Época marcada pelo constante gosto pelo sobrecarregado dos adornos e a superabundante qualidade de jóias usadas nos dias de gala pelas damas da nobreza. No entanto, talvez por a descoberta do ouro ter precedido a dos diamantes, a joalharia portuguesa, acompanhando embora a evolução geral da moda, irá sempre registar a presença de duas orientações ou tendências simultâneas: ora um gosto ancestral pela utilização abundante do ouro com moderado recurso à pedraria, ora a aplicação massiva de pedraria,empregando apenas o metal estritamente necessário ao suporte das gemas

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