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Folhetas coloridas utilizadas na Joalharia Portuguesa do século XVIII

 

O século XVIII foi a época de apogeu para a Joalharia Portuguesa devido à descoberta de ouro e em seguida, uma imensidão de gemas no Brasil vieram abrilhantar a Joalharia Portuguesa

Na segunda metade do século XVIII, na joalharia portuguesa era frequente o recurso a folhetas refletoras coloridas para modificar e melhorar a aparência das gemas, ora incolores, ora coloridas.

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Pedras como o topázio, a ametista, o crisoberilo, a água marinha e a granada são algumas gemas típicas deste período.

Apesar das grandes quantidades ao dispor, o joalheiro
pretenderia pedras de cores mais saturadas do que as que tinha ao seu alcance, ou então procuraria um conjunto de gemas todas da mesma cor para decorar uma peça de forma homogénea do ponto de vista cromático, situação nem sempre possível.

Estas circunstâncias promoveram a utilização de
subterfúgios que permitissem, por um lado,
obter a aparência das tais pedras de tom mais saturado e, por outro, reunir um conjunto de gemas aparentemente da mesma cor.

O recurso a folhetas, ou forros já era bem conhecido quando utilizados como reflectores por trás das pedras incolores engastadas em cravação fechada. Neste caso as folhetas aumentavam o brilho das pedras,
designadamente o topázio, o quartzo e o berilo incolor (goshenite).

O uso de folhetas coloridas está, por sua vez, bem documentado em topázios, ametistas e em cristais-de-rocha. Nos primeiros, um tom rosado ou alaranjado era acrescentado ao forro para obter a aparência de um topázio imperial de maior valor ou para homogeneizar as cores de um determinado conjunto de topázios amarelos em jóia.

Nas ametistas, seria o mesmo, havendo casos em que forro vermelho serviria para simular um rubi, tal como sucede com alguns topázios.

Já nos cristais-de-rocha, a cor do forro, geralmente rosada ou avermelhada, serviria para simular a cor das ametistas, situação que é muito frequente em alfaias religiosas. A natureza orgânica dos pigmentos
utilizados nas folhetas está na origem do maior ou menor grau de alteração que algumas apresentam, havendo casos em que parte da sua cor desaparece quase por completo, o que constitui um óbvio indício
da presença deste tipo de artifício tão usado na joalharia portuguesa de setecentos.

Fonte: Gemas, Portugal-Folhetas coloridas na utilização na joalharia portuguesa do século XVIII. Nº1, Janeiro,2008, pp.4.

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