(12-01-2025 às 21:50:26)
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Ouro Africano |
Em busca de ouro Mineiros trabalham à beira do rio Pra, no Gana, procurando poeira de ouro e pepitas. Este método simples de busca tem sido usado em toda a África por centenas, talvez milhares de anos. Até a chegada dos europeus com suas técnicas industriais, na segunda metade do século XIX, quase todos os mineradores de ouro da África usavam esse método. Hoje, muito ganeses voltaram a trabalhar nos depósitos superficiais da região de Ashanti. Visite também, peças com mais valor, Avaliador Oficial e critérios de avaliação. Contacte-nos! Tradições de riqueza Mulheres da tribo Peul, em Diafarabe, Mali, usam brincos de ouro maciço e carregam tigelas de leite, ambos símbolos de riqueza e status para a comunidade de pastores nómadas. O ouro é muito usado na África subsaariana desde o século VII. O metal era base dos grandes impérios comerciais que se espalharam pela região, inclusive do império Mali. Em um mapa espanhol de 1375, o rei de Mali é descrito como um homem que segurava uma grande pepita de ouro. Dia de pagamento Exaustos mineiros congolenses recebem o pagamento por um longo dia de trabalho. A média de salário dificilmente é superior a alguns dólares por dia (o dinheiro mostrado na foto, dólares americanos e francos congoleses, será distribuído entre todos os mineradores). O Congo é, em questão de minas, uma das regiões mais ricas do mundo, mas seus habitantes pagam caro por viver em meio aos conflitos pelo controlo da riqueza. A descoberta de um tesouro Essas moedas espanholas foram encontradas em um navio português do século XVI, naufragado próximo de Oranjemund, Namíbia. O navio foi descoberto por acaso quando uma companhia de diamantes começou a trabalhar na região. No naufrágio, arqueólogos encontraram quase 23 quilos de moedas de ouro, muitas delas com a imagem dos reis Ferdinand e Isabella, e chifres de marfim, que provavelmente foram comprados com ouro pouco antes de o navio afundar. Símbolo de poder tribal Guarda cerimonial carrega espadas com punho de ouro para escoltar um chefe ganês que caminha entre membros de sua tribo. A região de Gana produziu muito ouro ao longo dos séculos e o metal se tornou elemento comum às culturas tribais do país. Minério de ouro Trabalhador da mina Obuasi, em Ashanti, segura uma amostra de minério de ouro. A mina, e a região de Ashanti em geral, produzem ouro desde o século XVII. Até hoje, a área ainda é uma das mais exploradas do mundo. A maior parte do ouro retirado hoje vem de minas subterrâneas, cuja extração só é possível com equipamentos modernos pertencentes a mineradoras estrangeiras. Recentemente, no entanto, com a valorização do ouro, muitos mineradores de superfície voltaram ao trabalho. Em 2011, 30% das 112 toneladas de ouro produzidas foram retiradas por pequenos mineradores. Martelando para retirada de ouro Trabalhadores da mina Obuasi, em Gana, martelam pedras para retirada de ouro. A fornalha ao mundo derrete o metal e o refina. As pepitas são depois levadas para lugares mais seguros, onde o ouro é refinado de acordo com as necessidades do mercado. Krugerrands Cunhadas primeiramente na África do Sul em 1967, as moedas de ouro conhecidas como Krugerrands logo se tornaram a forma mais popular de possuir ouro. Por volta de 1980, elas representavam 90% do mercado mundial de moedas de ouro. A cunhagem se mostrou uma forma inovadora – e lucrativa – de controlar a alta produção de ouro. Canadá, Austrália, China e outros países copiaram o modelo e passaram a produzir suas próprias moedas. Mina de ouro mais profunda do mundo Nesta foto de 2007, trabalhadores da mina TauTona abrem um túnel 2,8 quilómetros abaixo da superfície. Recentemente, essa mina foi considerada a mais profunda no mundo, com túneis de até 3,9 quilómetros de profundidade. Nessa profundidade, a temperatura das rochas chega a até 60ºC e é necessária a utilização de coolers para manter a temperatura tolerável. Esse tipo de trabalho é extremamente difícil e possível apenas com a grande valorização do ouro. Ouro derretido Trabalhadores da mina Libanon, na África do Sul, derretem ouro para produzir barras. As barras da primeira etapa de refinamento têm entre 70% e 85% de ouro puro e contêm prata, ferro e outros metais. Hoje em dia, após a primeira etapa de refinamento, todo o ouro sul-africano é mandado para a refinaria Rand, onde a pureza é elevada a 99,5%. Cerca de 35% do ouro refinado pela Rand é vendido no mercado londrino. O restante é vendido para a Índia, a Turquia e o Oriente Médio. Mão de ouro de Mandela Em 2003, a South African Harmony Gold Company produziu uma série de “mãos de ouro” de Nelson Mandela, vendidas em leilão para beneficiar as diversas campanhas de caridade apoiadas por ele. A mão, de 3 quilos de ouro puro, vem com sua assinatura e um de seus anos de detenção. Vinte e sete mãos, uma para cada ano que Mandela passou na cadeia, foram produzidas para o leilão. Shraga Vidavsky, vendedor de tapetes de Joanesburgo, pagou cerca de 53 mil dólares por essa mão. Conheça as peças com mais valor! Conheça como se compra e transmite Cautelas de Penhor. Saiba também quais são os nossos critérios de avaliação! New Greenfil Lda, faça parte de uma história de sucesso! |