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Em busca de ouro

Mineiros trabalham à beira do rio Pra, no Gana, procurando poeira de ouro e pepitas. Este método simples de busca tem sido usado em toda a África por centenas, talvez milhares de anos. Até a chegada dos europeus com suas técnicas industriais, na segunda metade do século XIX, quase todos os mineradores de ouro da África usavam esse método. Hoje, muito ganeses voltaram a trabalhar nos depósitos superficiais da região de Ashanti.

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Tradições de riqueza

Mulheres da tribo Peul, em Diafarabe, Mali, usam brincos de ouro maciço e carregam tigelas de leite, ambos símbolos de riqueza e status para a comunidade de pastores nómadas. O ouro é muito usado na África subsaariana desde o século VII. O metal era base dos grandes impérios comerciais que se espalharam pela região, inclusive do império Mali. Em um mapa espanhol de 1375, o rei de Mali é descrito como um homem que segurava uma grande pepita de ouro.

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Dia de pagamento

Exaustos mineiros congolenses recebem o pagamento por um longo dia de trabalho. A média de salário dificilmente é superior a alguns dólares por dia (o dinheiro mostrado na foto, dólares americanos e francos congoleses, será distribuído entre todos os mineradores). O Congo é, em questão de minas, uma das regiões mais ricas do mundo, mas seus habitantes pagam caro por viver em meio aos conflitos pelo controlo da riqueza.

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A descoberta de um tesouro

Essas moedas espanholas foram encontradas em um navio português do século XVI, naufragado próximo de Oranjemund, Namíbia. O navio foi descoberto por acaso quando uma companhia de diamantes começou a trabalhar na região. No naufrágio, arqueólogos encontraram quase 23 quilos de moedas de ouro, muitas delas com a imagem dos reis Ferdinand e Isabella, e chifres de marfim, que provavelmente foram comprados com ouro pouco antes de o navio afundar.

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Símbolo de poder tribal

Guarda cerimonial carrega espadas com punho de ouro para escoltar um chefe ganês que caminha entre membros de sua tribo. A região de Gana produziu muito ouro ao longo dos séculos e o metal se tornou elemento comum às culturas tribais do país.

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Minério de ouro

Trabalhador da mina Obuasi, em Ashanti, segura uma amostra de minério de ouro. A mina, e a região de Ashanti em geral, produzem ouro desde o século XVII. Até hoje, a área ainda é uma das mais exploradas do mundo. A maior parte do ouro retirado hoje vem de minas subterrâneas, cuja extração só é possível com equipamentos modernos pertencentes a mineradoras estrangeiras. Recentemente, no entanto, com a valorização do ouro, muitos mineradores de superfície voltaram ao trabalho. Em 2011, 30% das 112 toneladas de ouro produzidas foram retiradas por pequenos mineradores.

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Martelando para retirada de ouro

Trabalhadores da mina Obuasi, em Gana, martelam pedras para retirada de ouro. A fornalha ao mundo derrete o metal e o refina. As pepitas são depois levadas para lugares mais seguros, onde o ouro é refinado de acordo com as necessidades do mercado.

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Krugerrands

Cunhadas primeiramente na África do Sul em 1967, as moedas de ouro conhecidas como Krugerrands logo se tornaram a forma mais popular de possuir ouro. Por volta de 1980, elas representavam 90% do mercado mundial de moedas de ouro. A cunhagem se mostrou uma forma inovadora – e lucrativa – de controlar a alta produção de ouro. Canadá, Austrália, China e outros países copiaram o modelo e passaram a produzir suas próprias moedas.

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Mina de ouro mais profunda do mundo

Nesta foto de 2007, trabalhadores da mina TauTona abrem um túnel 2,8 quilómetros abaixo da superfície. Recentemente, essa mina foi considerada a mais profunda no mundo, com túneis de até 3,9 quilómetros de profundidade. Nessa profundidade, a temperatura das rochas chega a até 60ºC e é necessária a utilização de coolers para manter a temperatura tolerável. Esse tipo de trabalho é extremamente difícil e possível apenas com a grande valorização do ouro.

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Ouro derretido

Trabalhadores da mina Libanon, na África do Sul, derretem ouro para produzir barras. As barras da primeira etapa de refinamento têm entre 70% e 85% de ouro puro e contêm prata, ferro e outros metais. Hoje em dia, após a primeira etapa de refinamento, todo o ouro sul-africano é mandado para a refinaria Rand, onde a pureza é elevada a 99,5%. Cerca de 35% do ouro refinado pela Rand é vendido no mercado londrino. O restante é vendido para a Índia, a Turquia e o Oriente Médio.

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Mão de ouro de Mandela

Em 2003, a South African Harmony Gold Company produziu uma série de “mãos de ouro” de Nelson Mandela, vendidas em leilão para beneficiar as diversas campanhas de caridade apoiadas por ele. A mão, de 3 quilos de ouro puro, vem com sua assinatura e um de seus anos de detenção. Vinte e sete mãos, uma para cada ano que Mandela passou na cadeia, foram produzidas para o leilão. Shraga Vidavsky, vendedor de tapetes de Joanesburgo, pagou cerca de 53 mil dólares por essa mão.

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