(19-03-2025 às 16:36:17)
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Joalharia Grega |
O inicio da história da Joalharia Grega remonta á pré-história, segundo o que se conta foram encontrados maravilhosos exemplares de ourivesaria alguns com mais de 5000 anos, na ilha de Creta e nas outras ilhas do Mar Egeu. Estudos constataram que estas peças pertencem ao período da civilização Minóica e também à civilização Micênica, que a sucedeu. Ambas as civilizações constituíram as bases para o desenvolvimento da civilização Grega, nutrindo as narrativas épicas de Homero, que por sua vez alimentou grande parte da literatura e da iconografia de toda a Antiguidade: os ourives inspiravam-se nas descrições do escudo de Aquiles, no cinto de Afrodite ou das maçanetas douradas do palácio de Tróia. Depois da extinção do mundo micênico ocorreu o chamado período negro, onde a joalharia deste período reflectiu pouco a riqueza criativa dos períodos anteriores. Visite também, peças com mais valor, Avaliador Oficial e critérios de avaliação. Contacte-nos! No entanto, a tradição da confeção de jóias manteve-se acesa, para brilhar novamente a partir do ano 800 a C, quando novas peças confeccionadas com técnicas refinadas e delicado artesanato apareceram nas ilhas Eginas. Apesar da Grécia durante o período arcaico (600- 475 a C), ter sofrido bastante durante as guerras persas, tiveram pouco efeito sobre o alto nível da cultura helênica. As artes continuaram com crescente vigor nas cidades gregas às margens do Ponto Euxino (Mar Negro), no sudeste da Itália e na Sicília, e até na Península Ibérica. No período clássico, também conhecido como idade de ouro, a quantidade de jóias confeccionadas foi menor do que nos períodos anteriores, mas foi tão soberba na qualidade e na perfeição técnica que a arte da ourivesaria elevou-se ao patamar da escultura em miniatura. A exuberância da arte da ourivesaria, no entanto, verificou-se após as conquistas de Alexandre, o Grande, quando o ouro e as gemas eram encontrados em abundância. As jóias gregas passaram então a serem enriquecidas com designs de influências orientais, mas também embelezadas com gemas raras. A aplicação de gemas de cores variadas nas mesmas jóias passou a ser uma técnica muito utilizada. Durante o período de domínio romano, o design foi um pouco negligenciado em função de um maior embelezamento das jóias porgemas. A variedade, o luxo e o esplendor da joalharia grega alcançaram o seu auge, durante o Império Bizantino, entre os séculos X e XI da nossa era. O modo de vida luxuoso da corte bizantina, admirado e copiado por príncipes do Ocidente e do Oriente, era refletido em jóias fantásticas, em termos de design, técnicas de fabrico e elementos decorativos. A profissão de joalheiro era considerada uma das mais nobres da era bizantina, sendo regulamentada por leis especiais. Alguns exemplares da joalharia bizantina, como adornos pessoais e jóias sacras podem ser encontrados em coleções particulares e em grandes museus, mas sem dúvida que uma parte significante deste tesouro foi perdida para sempre. A Queda de Constantinopla em 1453 marca o fim do Império Bizantino e o começo da dominação turca otomana, que subjugou a Grécia por 400 anos. Durante este período, os ourives trabalharam sob condições e restrições muito severas, para ver sua arte florescer somente nos séculos XVII e XVIII. Foram criados centros de ourivesaria em diversas partes da Grécia. Dada a dificuldade em se adquirir ouro, o bronze e a prata passaram a ser utilizados na confecção de jóias e ornamentos. As fontes de inspiração eram as antigas artes gregas, símbolos bizantinos como a águia com duas cabeças, a arquitetura e a natureza. No século XIX acontece a Guerra pela Independência e a consequente criação do Estado Moderno Grego. Com a volta da prosperidade à sociedade e a admiração dos gregos pela cultura europeia, a arte grega em geral e a arte da ourivesaria em particular refletem essa influência, que só diminuiu na primeira metade do século XX. A partir desta altura, verifica-se uma valorização, não só da antiga civilização grega, mas também da nova tendência na arte grega, chamada de neo-helênica. A partir de 1950, graças ao talento de ourives, joalheiros e comerciantes, a joalharia grega tem conseguido uma posição de destaque no comércio internacional joalheiro, graças à riqueza das suas fontes de inspiração, aplicadas a novas e antigas técnicas de ourivesaria, que possibilitam a criação de uma joalharia contemporânea.
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